Aconteceu ontem à tarde, por volta da 15h00. Um indivíduo do sexo masculino entrou na farmácia da localidade de Meãs, no concelho de Montemor-o-Velho e, com uma arma de fogo, ameaçou o funcionário que se encontrava de serviço, exigindo-lhe o dinheiro em caixa. Uma “ordem” que o funcionário da farmácia respeitou, entregando-lhe, segundo apurámos junto de fonte policial, uma quantia que rondará os 200 euros.
Com o dinheiro em seu poder, o assaltante obrigou o funcionário a entrar para o quarto de banho da farmácia e fechou-o lá dentro, trancando a porta. Antes de abandonar o estabelecimento, ainda teve tempo para se apropriar da carteira da vítima, que levou consigo, muito embora, segundo apurámos, o dinheiro que continha não representasse um valor muito significativo.
O homem colocou-se depois em fuga, sem que um médico e um doente, que se encontravam num gabinete da farmácia, resguardado relativamente à zona de atendimento, se apercebessem do que tinha acontecido. Só quando o funcionário sequestrado no quarto de banho começou a bater à porta é que acorrem ao local, libertando-o e tomando conhecimento do assalto que acabara de se verificar.
Por essa razão, segundo apurámos, para além do funcionário responsável pelo atendimento, não há mais testemunhas do assalto e ninguém conseguiu perceber se o assaltante actuou sozinho ou se tinha, na retaguarda, o apoio de terceiros.
Também ninguém sabe para onde fugiu, nem tão pouco que tipo de viatura usou nessa mesma fuga.
O alerta foi dado para o 112 e de imediato o assalto foi comunicado ao Destacamento da GNR de Montemor-o-Velho. A equipa chegou ao local escassos minutos depois. Todavia, e uma vez que se trata de um assalto à mão armada, envolvendo, também, um crime de sequestro, a investigação do caso passou para a chancela da Polícia Judiciária, através da Directoria de Coimbra.
Escrito por Manuela Ventura
in http://www.diariocoimbra.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=4709&Itemid=135
Com o dinheiro em seu poder, o assaltante obrigou o funcionário a entrar para o quarto de banho da farmácia e fechou-o lá dentro, trancando a porta. Antes de abandonar o estabelecimento, ainda teve tempo para se apropriar da carteira da vítima, que levou consigo, muito embora, segundo apurámos, o dinheiro que continha não representasse um valor muito significativo.
O homem colocou-se depois em fuga, sem que um médico e um doente, que se encontravam num gabinete da farmácia, resguardado relativamente à zona de atendimento, se apercebessem do que tinha acontecido. Só quando o funcionário sequestrado no quarto de banho começou a bater à porta é que acorrem ao local, libertando-o e tomando conhecimento do assalto que acabara de se verificar.
Por essa razão, segundo apurámos, para além do funcionário responsável pelo atendimento, não há mais testemunhas do assalto e ninguém conseguiu perceber se o assaltante actuou sozinho ou se tinha, na retaguarda, o apoio de terceiros.
Também ninguém sabe para onde fugiu, nem tão pouco que tipo de viatura usou nessa mesma fuga.
O alerta foi dado para o 112 e de imediato o assalto foi comunicado ao Destacamento da GNR de Montemor-o-Velho. A equipa chegou ao local escassos minutos depois. Todavia, e uma vez que se trata de um assalto à mão armada, envolvendo, também, um crime de sequestro, a investigação do caso passou para a chancela da Polícia Judiciária, através da Directoria de Coimbra.
Escrito por Manuela Ventura
in http://www.diariocoimbra.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=4709&Itemid=135
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