A Comunidade Intermunicipal do Baixo Mondego (CIM-BM) assumiu a construção da ciclovia entre Coimbra, Montemor-o-Velho e Figueira da Foz, ficando responsável pelo lançamento e execução física e financeira da obra, anunciou hoje aquela entidade. A Ciclovia do Mondego, a construir junto ao rio, representa um investimento de cerca de cinco milhões de euros, contando com um financiamento comunitário da ordem dos 85 por cento (4,25 milhões).
“O mesmo é dizer que as três câmaras municipais envolvidas [Coimbra, Montemor-o-Velho e Figueira da Foz] vão partilhar entre si os custos de 15 por cento [cerca de 750 mil euros] do valor total dos trabalhos”, refere a CIM-BM em comunicado.
Classifica o projeto como “uma oportunidade única que nenhum dos municípios quer deixar fugir” e alega que a nova ciclovia “vai ao encontro do desejo antigo de uma maior articulação entre o eixo Coimbra – Montemor-o-Velho -Figueira da Foz”.
Na nota, Jorge Bento, presidente da CIM-BM e autarca de Condeixa-a-Nova, afirma que o compromisso de gestão agora assumido revela uma das principais diretrizes que levaram à criação da comunidade intermunicipal: “uma nova abordagem ao desenvolvimento regional assente numa estratégia supra municipal, capaz de unir esforços em nome de um bem comum”, sustenta.
Em maio os presidentes das câmaras municipais envolvidas decidiram alterar “parcialmente” o trajeto da ciclovia do Mondego, nomeadamente quanto à extensão prevista sobre os diques do Mondego “para poupar tempo” e permitir que a obra fosse adjudicada “até final do ano”, disse, na altura, à Lusa, o autarca de Coimbra, João Paulo Barbosa de Melo.
Inicialmente, o projeto previa que cerca de 12 dos 41 quilómetros da ciclovia se desenvolvessem sobre a estrutura superior dos diques no rio (construídos no âmbito do empreendimento de regularização e regadio do Baixo Mondego).
A opção por um percurso com uma extensão significativa sobre diques implicava, no entanto, estudos e intervenções, designadamente “relacionadas com questões de segurança”, que comprometiam o cumprimento de prazos e, deste modo, o financiamento europeu, assumiu.
A Ciclovia do Mondego, que já possui um lanço construído junto ao Centro Náutico de Montemor-o-Velho, na margem do antigo leito do rio, deverá ser posta a concurso até final de 2011, estimando-se que possa estar concluída até finais de 2013, dois anos depois do prazo inicial.
Quando foi apresentado publicamente, em 2009, o projeto tinha um custo estimado de seis milhões de euros e uma comparticipação europeia de 4,2 milhões, que se mantém.
Com a redução do custo total para cerca de cinco milhões de euros, sobe a percentagem de investimento europeu (de 70 para 85 por cento) e desce (de 30 para 15 por cento) a percentagem, mas também o montante, de verbas próprias a investir pelas três autarquias.
Fontes: http://www.asbeiras.pt/2011/06/comunidade-intermunicipal-do-baixo-mondego-assume-construcao-da-ciclovia/
“O mesmo é dizer que as três câmaras municipais envolvidas [Coimbra, Montemor-o-Velho e Figueira da Foz] vão partilhar entre si os custos de 15 por cento [cerca de 750 mil euros] do valor total dos trabalhos”, refere a CIM-BM em comunicado.
Classifica o projeto como “uma oportunidade única que nenhum dos municípios quer deixar fugir” e alega que a nova ciclovia “vai ao encontro do desejo antigo de uma maior articulação entre o eixo Coimbra – Montemor-o-Velho -Figueira da Foz”.
Na nota, Jorge Bento, presidente da CIM-BM e autarca de Condeixa-a-Nova, afirma que o compromisso de gestão agora assumido revela uma das principais diretrizes que levaram à criação da comunidade intermunicipal: “uma nova abordagem ao desenvolvimento regional assente numa estratégia supra municipal, capaz de unir esforços em nome de um bem comum”, sustenta.
Em maio os presidentes das câmaras municipais envolvidas decidiram alterar “parcialmente” o trajeto da ciclovia do Mondego, nomeadamente quanto à extensão prevista sobre os diques do Mondego “para poupar tempo” e permitir que a obra fosse adjudicada “até final do ano”, disse, na altura, à Lusa, o autarca de Coimbra, João Paulo Barbosa de Melo.
Inicialmente, o projeto previa que cerca de 12 dos 41 quilómetros da ciclovia se desenvolvessem sobre a estrutura superior dos diques no rio (construídos no âmbito do empreendimento de regularização e regadio do Baixo Mondego).
A opção por um percurso com uma extensão significativa sobre diques implicava, no entanto, estudos e intervenções, designadamente “relacionadas com questões de segurança”, que comprometiam o cumprimento de prazos e, deste modo, o financiamento europeu, assumiu.
A Ciclovia do Mondego, que já possui um lanço construído junto ao Centro Náutico de Montemor-o-Velho, na margem do antigo leito do rio, deverá ser posta a concurso até final de 2011, estimando-se que possa estar concluída até finais de 2013, dois anos depois do prazo inicial.
Quando foi apresentado publicamente, em 2009, o projeto tinha um custo estimado de seis milhões de euros e uma comparticipação europeia de 4,2 milhões, que se mantém.
Com a redução do custo total para cerca de cinco milhões de euros, sobe a percentagem de investimento europeu (de 70 para 85 por cento) e desce (de 30 para 15 por cento) a percentagem, mas também o montante, de verbas próprias a investir pelas três autarquias.
Fontes: http://www.asbeiras.pt/2011/06/comunidade-intermunicipal-do-baixo-mondego-assume-construcao-da-ciclovia/
Sem comentários:
Enviar um comentário
verride.blogspot.pt