O ministro da Agricultura, António Serrano, reuniu hoje em Montemor-o-Velho com agricultores afetados pelo mau tempo dos últimos dias, exortando-os a fazer um levantamento correto dos prejuízos e a recuperar as explorações agrícolas.
Na reunião, que decorreu numa unidade agrícola de Arazede, participaram cerca de quatro dezenas de agricultores dos concelhos de Montemor-o-Velho, Cantanhede, Pombal e Oliveira do Bairro, que registaram prejuízos em estufas em consequência do temporal.
“Nesta região houve também muitos estragos em estufas, é necessário organizarmo-nos para fazer um levantamento correto dos prejuízos”, disse António Serrano aos jornalistas, aludindo à conversa que manteve com os agricultores. Justificou a deslocação a Montemor-o-Velho com a necessidade de transmitir “confiança, energia e solidariedade” aos agricultores.
“É nesta altura que o ministro tem de vir e mostrar que estamos com eles nesta aflição”, frisou
Na reunião, que decorreu numa unidade agrícola de Arazede, participaram cerca de quatro dezenas de agricultores dos concelhos de Montemor-o-Velho, Cantanhede, Pombal e Oliveira do Bairro, que registaram prejuízos em estufas em consequência do temporal.
“Nesta região houve também muitos estragos em estufas, é necessário organizarmo-nos para fazer um levantamento correto dos prejuízos”, disse António Serrano aos jornalistas, aludindo à conversa que manteve com os agricultores. Justificou a deslocação a Montemor-o-Velho com a necessidade de transmitir “confiança, energia e solidariedade” aos agricultores.
“É nesta altura que o ministro tem de vir e mostrar que estamos com eles nesta aflição”, frisou
António Serrano.
Em consequência do mau tempo que se abateu sobre o país sexta feira e sábado, o Ministério da Agricultura registou estragos em floriculturas no Minho, no Alentejo (Castelo de Vide) e em vários concelhos da região centro.
Embora os prejuízos não estejam ainda contabilizados, António Serrano assegurou que a dimensão dos estragos não é “nada comparável” ao sucedido, por exemplo, anteriormente, na região oeste, onde o temporal provocou elevados prejuízos na produção hortícola.
O ministro sensibilizou os agricultores para a questão dos seguros, embora admitindo que, atualmente, o sistema – que conta com uma comparticipação estatal anual de 15 milhões de euros - não é atrativo.
“Estamos a reformular o sistema de seguros e gostaríamos que na próxima campanha já pudéssemos ter um sistema atrativo para todos”, disse.
Por outro lado, o ministro disse que quem possui seguros “deve acioná-los”.
“Porque quando o Estado surge a apoiar os agricultores e dar-lhes um suporte, as seguradoras acham que não têm necessidade de o fazer”, sustentou,
Quanto a eventuais apoios, passíveis de virem a ser utilizados tendo em conta a dimensão dos estragos, António Serrano apontou a linha de crédito em vigor desde 04 de janeiro.
“São 50 milhões para ajudar [explorações agrícolas e pecuárias], já estão dez milhões contratados e há 26 milhões pedidos pelos agricultores”, disse António Serrano.
Ouvido pela Lusa, José Carlos Bonito, um dos agricultores presentes na reunião, estimou em 40 a 50 mil euros os seus prejuízos numa estufa de abóbora-menina com 2.000 metros quadrados, situada em Montemor-o-Velho.
“Parece que lhe passou um comboio por cima, não ficou um único ferro direito”, ilustrou.
Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
Fonte: http://www.ionline.pt/conteudo/48965-ministro-da-agricultura-leva-mensagem-confianca-energia-e-solidariedade-montemor-o-velho
Em consequência do mau tempo que se abateu sobre o país sexta feira e sábado, o Ministério da Agricultura registou estragos em floriculturas no Minho, no Alentejo (Castelo de Vide) e em vários concelhos da região centro.
Embora os prejuízos não estejam ainda contabilizados, António Serrano assegurou que a dimensão dos estragos não é “nada comparável” ao sucedido, por exemplo, anteriormente, na região oeste, onde o temporal provocou elevados prejuízos na produção hortícola.
O ministro sensibilizou os agricultores para a questão dos seguros, embora admitindo que, atualmente, o sistema – que conta com uma comparticipação estatal anual de 15 milhões de euros - não é atrativo.
“Estamos a reformular o sistema de seguros e gostaríamos que na próxima campanha já pudéssemos ter um sistema atrativo para todos”, disse.
Por outro lado, o ministro disse que quem possui seguros “deve acioná-los”.
“Porque quando o Estado surge a apoiar os agricultores e dar-lhes um suporte, as seguradoras acham que não têm necessidade de o fazer”, sustentou,
Quanto a eventuais apoios, passíveis de virem a ser utilizados tendo em conta a dimensão dos estragos, António Serrano apontou a linha de crédito em vigor desde 04 de janeiro.
“São 50 milhões para ajudar [explorações agrícolas e pecuárias], já estão dez milhões contratados e há 26 milhões pedidos pelos agricultores”, disse António Serrano.
Ouvido pela Lusa, José Carlos Bonito, um dos agricultores presentes na reunião, estimou em 40 a 50 mil euros os seus prejuízos numa estufa de abóbora-menina com 2.000 metros quadrados, situada em Montemor-o-Velho.
“Parece que lhe passou um comboio por cima, não ficou um único ferro direito”, ilustrou.
Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
Fonte: http://www.ionline.pt/conteudo/48965-ministro-da-agricultura-leva-mensagem-confianca-energia-e-solidariedade-montemor-o-velho
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