Roupas, cobertores, brinquedos, géneros alimentares. São as necessidades de muitas famílias da freguesia de Arazede. A Casa do Povo local, através da sua Secção Solidária, fez o diagnóstico, falou com as pessoas mais carenciadas e sábado fez a entrega dos bens. Foi durante todo o dia, envolvendo cerca de 10 voluntários que ajudaram a fazer sorrir 25 famílias da freguesia. “Partilhar por um sorriso”, assim se denominou a iniciativa, que vai continuar, ajudando quem mais precisa.
O presidente da Casa do Povo de Arazede não escondeu ao Diário de Coimbra o seu espanto ao constatar tanta necessidade na freguesia. «Estava à espera que fossem menos famílias carenciadas. Há casos de pobreza extrema. Há pelo menos duas ou três famílias que vi que moravam num local que não era casa nem barraca», descreveu José Carlos Fernandes. «Fotografámos, vamos fazer um dossier e pressionar quem de direito para ajudar e intervir nós próprios. Se for o caso, formamos uma equipa e deitamos mãos à obra», afirmou.
Mas até lá, quem mais precisa vai tendo uma “ajudinha” da Secção Solidária Casa do Povo e de todas as pessoas que têm vindo a colaborar na campanha. O presidente da instituição lembra, a propósito, que a acção de sábado surgiu no seguimento da campanha desenvolvida em 2007. Desde então a onda de solidariedade não parou e as pessoas «continuam a ajudar». De tal forma que a Casa do Povo está já a desenvolver esforços no sentido de abrir uma “Loja Solidária” e constituir uma bolsa de voluntariado para lhe dar “forma” (ver caixilho).
José Carlos Fernandes lembra, a propósito, que a acção desenvolvida sábado tem «muito trabalho de fundo». É que a Casa do Povo não faz a entrega de bens sem antes fazer um levantamento das necessidades (feito com o apoio da Câmara de Montemor-o-Velho) e sem falar «“in loco” com as pessoas para ver o seu agregado familiar, constatar as necessidades e perceber que querem receber ajuda». Depois, continua, «preparamos os sacos com os bens, devidamente etiquetados, e entregamos».
O presidente da Junta de Freguesia de Arazede marcou presença na acção e afirmou tratar-
-se de um trabalho «do maior interesse e relevância». «A Junta de Freguesia tem de estar disponível para colaborar», afirmou Aurélio Rocha.A iniciativa contou com o apoio da Câmara de Montemor, Junta de Arazede, empresa Pereira & Santos e muitos munícipes.
Loja Solidária até final do ano
O presidente da Casa do Povo de Arazede não escondeu ao Diário de Coimbra o seu espanto ao constatar tanta necessidade na freguesia. «Estava à espera que fossem menos famílias carenciadas. Há casos de pobreza extrema. Há pelo menos duas ou três famílias que vi que moravam num local que não era casa nem barraca», descreveu José Carlos Fernandes. «Fotografámos, vamos fazer um dossier e pressionar quem de direito para ajudar e intervir nós próprios. Se for o caso, formamos uma equipa e deitamos mãos à obra», afirmou.
Mas até lá, quem mais precisa vai tendo uma “ajudinha” da Secção Solidária Casa do Povo e de todas as pessoas que têm vindo a colaborar na campanha. O presidente da instituição lembra, a propósito, que a acção de sábado surgiu no seguimento da campanha desenvolvida em 2007. Desde então a onda de solidariedade não parou e as pessoas «continuam a ajudar». De tal forma que a Casa do Povo está já a desenvolver esforços no sentido de abrir uma “Loja Solidária” e constituir uma bolsa de voluntariado para lhe dar “forma” (ver caixilho).
José Carlos Fernandes lembra, a propósito, que a acção desenvolvida sábado tem «muito trabalho de fundo». É que a Casa do Povo não faz a entrega de bens sem antes fazer um levantamento das necessidades (feito com o apoio da Câmara de Montemor-o-Velho) e sem falar «“in loco” com as pessoas para ver o seu agregado familiar, constatar as necessidades e perceber que querem receber ajuda». Depois, continua, «preparamos os sacos com os bens, devidamente etiquetados, e entregamos».
O presidente da Junta de Freguesia de Arazede marcou presença na acção e afirmou tratar-
-se de um trabalho «do maior interesse e relevância». «A Junta de Freguesia tem de estar disponível para colaborar», afirmou Aurélio Rocha.A iniciativa contou com o apoio da Câmara de Montemor, Junta de Arazede, empresa Pereira & Santos e muitos munícipes.
Loja Solidária até final do ano
Há espaço – a antiga escola primária de Amieiro – e há vontade, por isso, até final do ano a Casa do Povo de Arazede conta ter em funcionamento a Loja Social, um espaço onde serão depositados os mais variados bens que serão distribuídos pelos mais carenciados. As famílias podem dirigir-se à loja para levar o que necessitarem, mas quem não puder vai continuar a receber a visita dos voluntários na sua própria casa.
Na futura loja «falta apenas fazer arranjos», diz o presidente da Casa do Povo, que vai contar com o apoio (já expresso) da Câmara de Montemor.
Quem quiser dar os bens é a este local que se deve dirigir. Os voluntários encarregar-se-ão depois da divisão, arrumação e até lavagem da roupa, já que no espaço está também prevista a instalação de uma lavandaria.
A Loja Solidária, explica José Carlos Fernandes, vai funcionar ao sábado e «apenas com trabalho voluntário». Espera-se, por isso, a adesão de pessoas que queiram colaborar sem receber nada em troca. A campanha de captação de voluntários está lançada.
Fonte:http://www.diariocoimbra.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=536&Itemid=135
Na futura loja «falta apenas fazer arranjos», diz o presidente da Casa do Povo, que vai contar com o apoio (já expresso) da Câmara de Montemor.
Quem quiser dar os bens é a este local que se deve dirigir. Os voluntários encarregar-se-ão depois da divisão, arrumação e até lavagem da roupa, já que no espaço está também prevista a instalação de uma lavandaria.
A Loja Solidária, explica José Carlos Fernandes, vai funcionar ao sábado e «apenas com trabalho voluntário». Espera-se, por isso, a adesão de pessoas que queiram colaborar sem receber nada em troca. A campanha de captação de voluntários está lançada.
Fonte:http://www.diariocoimbra.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=536&Itemid=135
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